Ciência e Tecnologia
Videogames podem beneficiar crianças com paralisia cerebral
Os efeitos positivos puderam ser notados nos
chamados "videogames ativos", que dispõem de equipamentos que permitam a
interação do usuário com o jogo
através de movimentos. São exemplos o Nintendo Wii - objeto do trabalho
-, o Xbox 360 e o Playstation 3. Os meninos e meninas que foram
testados apresentaram melhoras na coordenação motora, cognitiva, na
concentração e no condicionamento cardiorrespiratório.
Os pesquisadores descobriram que determinados jogos, como o Wii Boxing ou Dance Dance Revolution (DDR), são uma boa escolha para incentivar e treinar os movimentos rápidos do pulso. Também foi verificado que crianças com hemiplegia, forma de paralisia cerebral que prejudica uma das metades do corpo, usaram ambos os membros superiores para superar os desafios dos jogos. Elas também disseram se sentir bastante motivadas com a atividade.
"Os videogames ativos (AVG) são uma opção de baixo custo, disponíveis comercialmente, e que podem ser usados para abordar objetos terapêuticos específicos", diz a pesquisadora da Universidade de Toronto Elaine Biddissda, uma das responsáveis pelo trabalho.
Segundo ela, os resultados oferecem uma oportunidade promissora para o desenvolvimento de novas técnicas de reabilitação física, em que os pacientes poderão experimentar as vantagens do tratamento sem a necessidade de sair de casa.
Os pesquisadores descobriram que determinados jogos, como o Wii Boxing ou Dance Dance Revolution (DDR), são uma boa escolha para incentivar e treinar os movimentos rápidos do pulso. Também foi verificado que crianças com hemiplegia, forma de paralisia cerebral que prejudica uma das metades do corpo, usaram ambos os membros superiores para superar os desafios dos jogos. Elas também disseram se sentir bastante motivadas com a atividade.
"Os videogames ativos (AVG) são uma opção de baixo custo, disponíveis comercialmente, e que podem ser usados para abordar objetos terapêuticos específicos", diz a pesquisadora da Universidade de Toronto Elaine Biddissda, uma das responsáveis pelo trabalho.
Segundo ela, os resultados oferecem uma oportunidade promissora para o desenvolvimento de novas técnicas de reabilitação física, em que os pacientes poderão experimentar as vantagens do tratamento sem a necessidade de sair de casa.